segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Jaqueta que purifica a água


Editora Globo

O Raincatch é muito mais que uma jaqueta e vai além de um simples purificador de água. O invento do Instituto de Design Interativo de Copenhagen (CIID, na sigla em inglês), na Dinamarca, é um casaco que acumula a água da chuva e a purifica, deixando-a pronta para o usuário bebê-la.

Quando está chovendo, o colarinho coleta a água que cai sobre a roupa. O líquido então corre por tubos para ser filtrado por carvão e depois quimicamente purificado. A água resultante, pronta para beber, fica armazenada na altura dos quadris e pode ser consumida por meio de outro tubo, semelhante a um canudo. 



Fonte: Revista Galileu

domingo, 2 de outubro de 2011

Mictório público que irá usar urina para fertilizar plantas




.Editora Globo
Crédito: Amma Luiza Aragão/Maná E.D.I.
Não é de hoje que homens ao redor do mundo se dirigem à árvore ou ao jardim mais próximo na hora do aperto. A ideia de um estudante de design industrial americano pode tornar essa prática, se não civilizada, ao menos ecologicamente útil. Eddie Gandelman, 22 anos, desenvolveu o projeto de um mictório público capaz de filtrar urina, separando os elementos nocivos e deixando apenas água e nutrientes essenciais para o crescimento dos vegetais — como fósforo e nitrogênio. Antes de regar as plantinhas, o líquido passaria por 3 camadas: carvão, calcário e areia. Elas acumulariam as substâncias tóxicas e, assim como um filtro de água comum, poderiam ser trocadas ao longo do tempo. “O projeto é uma tentativa de aproveitar os benefícios da urina como fertilizante”, diz o consciente Gandelman, que demonstrou também bom humor ao batizar o protótipo de When Nature Calls (Quando a Natureza Chama). O mictório — que possui abas laterais para dar mais privacidade ao usuário, em um modelo similar aos já usados em cidades como Amsterdã — está sendo testado em laboratório, com orientação de um toxicólogo. Deve chegar ao mercado em 5 anos. Até lá, os banheiros continuam sendo a melhor opção.
Fonte: Revista Galileu

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Carro movido a café


Um carro que usa como combustível o café bateu o recorde de velocidade para um veículo movido por resíduos orgânicos. O equipamento atingiu cerca de 110 quilômetros por hora.

O carro funciona com um gaseificador que queima o material orgânico em alta temperatura. Isto produz gases combustíveis (como monóxido de carbono, dióxido de carbono, hidrogênio e metano) que são usados para alimentar um motor de combustão adaptado. 
   Reprodução

O veículo que foi, originalmente, construído por engenheiros britânicos em parceria com o programa “Bang Goes the Theory”, da rede BBC, já tinha um recorde mundial por ter feito a mais longa jornada (mais de 320 quilômetros) para um carro movido a material orgânico.

Agora, essa segunda geração dos carros provou que o equipamento também tem bom desempenho na velocidade.

Até então, o último recorde de velocidade era de 75 km/h, alcançado por um veículo desenvolvido por americanos e que utilizava lascas de madeira como combustível.  



Incrível né? Veja detalhes no vídeo:

Fonte: Revista Galileu

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Você dá a destinação adequada ao seu Lixo Eletrônico???

Sabe aquele celular antigoooooooooooo? Aquele CPU que só ocupa espaço e mais nada? E o monitor? Mais velho do que a invenção da roda! Bom, o que se dever fazer com eles?



Primeiro, vou definir o lixo eletrônicoé o nome dado aos resíduos resultantes da rápida evolução de equipamentos eletrônicos (o que inclui televisores,celulares, computadores, geladeiras e outros dispositivos).

O que isso ocasiona no meio ambiente se descartados de forma errada?
Tais resíduos, descartados em lixões, constituem-se num sério risco para o meio ambiente, pois possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos, tais como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo. Em contato com o solo, estes produtos contaminam o lençol freático; se queimados, poluem o ar. Além disso, causam doenças graves em catadores que sobrevivem da venda de materiais coletados nos lixões.

A SOLUÇÃO É RECICLAR!!!!
Lei Brasileira:
No dia 5 de Agosto de 2010 foi oficializada a lei nº 12.305 referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, que define destino para o resíduo eletro-eletrônico. Esta lei obriga as empresas de aparelhos eletro-eletrônicos e de lâmpadas fluorescentes a coletarem obrigatoriamente os resíduos pelo processo conhecido como logística reversa.

Um pequeno manual aqui: http://www.umicore.com.br/quemSomos/manualUmicore/
Empresas que reciclam o lixo eletrônico: http://nossoquintal.org/informacoes/empresas-de-reciclagem-de-eletronicos/


Fontes:
UMICORE
WIKIPEDIA
LIXOELETRONICO

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Copos comestíveis: Eles existem!

Os copo descartável demoram centenas de anos para se decompor, escrevi um post que sai no dia 30 deste mês no Sleeping Beauty falando deles. Acessem!

Internet
Voltando ... Os copos de vidro que precisam ser lavados toda vez após utilizados... Em meio à discussões sobre esse tema e a forma mais sustentável de consumir líquidos, o escritório de design norte-americano "The Way We See The World" desenvolveu um copo Jelloware.

Ele é feito de ágar-ágar, isso é um tipo especial de gelatina feita de algas marinhas diante dessa fabricação o copo se torna comestivel e daí por diante acredita-se que se o produto conquistar o mercado irá resolver grande parte dos problemas relacionados à produção de lixo que é jogado no meio ambiente e também o desperdício de água.

Os copos Jelloware são coloridos e maleáveis e cada um possui um sabor diferente, porém olha não muito agradaveis eu pelo menos demoraria pra decidir qual escolher, porem gosto é gosto né...e esse copos comestíveis estando disponíveis nos sabores:limão, hortelã, gengibre, beterraba, alecrim e laranja.

O produto só requer dois cuidados: se não for consumido imediatamente, ele deve ser guardado na geladeira e a sua ingestão deve ser controlada, isso porque segundo os fabricantes, comer mais do que três Jellowares pode ter um efeito laxante devido as algas ágar-ágar .

Mas quem não quiser correr o risco de passar o resto do dia no banheiro ou estiver de regime, não precisa comer o copo: o Jelloware é biodegradável e, por isso, segundo os fabricantes, pode ser enterrado em qualquer área verde, que se transformará em adubo para as plantas.

Fonte: EXOTICLIC

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Lixo gerado pelo Rock in Rio será 100% reciclado e as emissões serão neutralizadas

Está ai uma coisa legal de ser ver em um festival! Porém, vou ficar de olho para ver se isso vai ocorrer e ser divulgado em meios de comunicação... A intenção é excelente!

Internet
Há 20 anos, um dos eventos que entraria para a história do rock gerou espectativas e muita comoção, trazendo para o Rio de Janeiro bandas consagradas mundialmente. Em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, um público de aproxiamdamente 1,5 milhão de pessoas aprovou o modelo que virou referência em festivais.

Além das espectativas, o Rock in Rio gerou também milhares de toneladas de lixo e, pensando nisso, os organizadores do festival querem dar exemplo de como uma festa gigantesca pode entrar no ritmo da sustentabilidade e dar um fim adequado para o lixo durante e após o evento, como apresentou a vice-presidente do festival, Roberta Medina.


Apesar das dificuldades inerentes às ações inéditas, não faria sentido deixarmos de trabalhar por um desafio que já se tornou parte da mentalidade e do compromisso do festival. Estamos nos dedicando bastante e investindo mais de 200 mil reais para que as metas estipuladas sejam atingidas, disse Roberta Medina.

A primeira experiência do 100R foi em 2008, no Rock in Rio Lisboa, como iniciativa da Sociedade Ponto Verde de Portugal e será implantado no Brasil com o Rock in Rio, a partir de outubro e contará com a parceria da Comlurb para que o objetivo de reciclar 100% do lixo seja atingido.

A certificação do Rock in Rio pretende ser um marco na gestão ambiental dos resíduos, especialmente pela questão da reciclagem estar apenas no começo. Será um exemplo a seguir para a cidade do Rio de Janeiro,afirmou o Diretor Geral da Sociedade Ponto Verde, Luis Martins.

A companhia de limpeza do Rio garante estar preparada para trabalhar em conjunto e atingir a meta.

Durante o Rock in Rio a Comlurb ficará responsável não só pela limpeza das diversas áreas, como disponibilizará contêineres exclusivos para a coleta seletiva, onde o público poderá fazer o descarte correto dos materiais recicláveis. Com certeza nossos garis vão dar um show de eficiência, disse Angela Fonti, presidente da Comlurb.

INFRAESTRUTURA
O Rock in Rio disponibilizará contentores e sacos para a Comlurb e a Cooperativa Barracoop garantirem que, durante a montagem, o evento e a desmontagem, os resíduos recicláveis sejam separados dos não-recicláveis. Ao longo dos sete dias do Rock in Rio os resíduos orgânicos também serão separados.

Ao término do Rock in Rio, todos os 600 contentores disponibilizado para o lixo gerado pelo festival serão doados à Comlurb para serem alocados em UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora).

EMISSÕES
“Sempre tivemos uma preocupação social importante com o Rock in Rio, mas a partir de 2006 começamos a ser impactados pela questão ambiental. Até hoje já investimos 11 milhões de reais em diversos lugares do mundo, como uma floresta em Portugal com mais de 40 mil árvores e uma escola na Tanzânia. Agora, vimos que a experiência do 100R deu muito certo em Portugal e decidimos trazê-lo para a edição carioca. A expectativa é a de que o selo, a partir de outubro, já esteja em vigor no Brasil e possa ser utilizado em outras ocasiões”, afirmou Roberta Medina, presidente da empresa que organiza o festival.


Os meios para compensar o lançamento de gases de efeito estufa já foram decididos. O Rock in Rio vai comprar créditos de carbono da Sustainable Carbon, empresa especialista em substituição de combustível para indústrias. Eles serão obtidos através da troca de combustível fóssil usado em duas fábricas no Rio de Janeiro (Cerâmica Sul América, em Itaboraí, e Cerâmica GGP, em Três Rios) por biomassa renovável oriunda de resíduos de serragem, cavaco e madeiras de outras firmas. Ao todo, os recursos investidos nesse projeto devem girar em torno de 100 mil reais.

Parte do dinheiro obtido através da venda destes créditos será investida nas comunidades do entorno das cerâmicas, sob o monitoramento do padrão SOCIALCARBON, desenvolvido pelo Instituto Ecológica, de Palmas (TO). Esta certificação tem base em metodologia que mapeia o projeto de carbono de tempos em tempos, sempre com base em seis aspectos que regem a sustentabilidade: social, humano, financeiro, natural, tecnologia e carbono. Trata-se de algo desenvolvido especialmente para os países em desenvolvimento. 

Fontes: O reporter e O eco.